A produção de cobre na Zâmbia e no Chile aumentou significativamente:

Zâmbia: A produção de cobre atingiu 224.000 toneladas no primeiro trimestre, um aumento anual de 30%, beneficiando-se principalmente da liberação da capacidade de produção das Minas de Cobre Konkola e Mopani.

Chile: Em março, a produção de cobre da Codelco, a maior produtora de cobre do mundo, aumentou 15% em relação ao ano anterior, para 123.200 toneladas; a produção de Escondida, a maior mina de cobre do mundo, atingiu 120.600 toneladas, um aumento de 19%.

Os recursos da mina de cobre de Makoko, na República Democrática do Congo, aumentaram 89%:

A Ivanhoe Mines anunciou que os recursos de sua mina de cobre Makoko, na República Democrática do Congo, quase dobraram em relação ao valor estimado em novembro de 2023, para 9,37 milhões de toneladas.

A mina está localizada no projeto de exploração Western Forelands, perto da principal mina de cobre do mundo, Kamoa-Kakula, e tem grande potencial para desenvolvimento futuro.

O primeiro lote de minério da mina de ferro de Guiné Simandou será embarcado em novembro:

O Grupo Rio Tinto anunciou que o projeto Guiné Simandou, uma das maiores minas de minério de ferro de alta qualidade do mundo, produzirá o primeiro lote de minério de ferro em novembro deste ano, com uma capacidade de produção anual de 120 milhões de toneladas.

A produção global de aço bruto aumentou ligeiramente:

Em março, a produção global foi de 166 milhões de toneladas, um aumento anual de 2,9%; no primeiro trimestre, a produção mundial de aço bruto foi de 468,6 milhões de toneladas, uma queda anual de 0,4%.

A produção de metais do grupo da platina e de ouro da África do Sul diminuiu:

Em março, a produção de metais do grupo da platina da África do Sul caiu 9,9% e a produção de ouro caiu 11,1%, prejudicando o desempenho da indústria de mineração, mas a produção de minério de ferro aumentou 7,5% em relação ao ano anterior.

Associação Internacional do Cobalto: Excedente de cobalto diminui, pode ocorrer escassez em 2030:

O último relatório da Associação Internacional do Cobalto aponta que, com o aumento da demanda por baterias de veículos elétricos, o mercado de cobalto passará gradualmente de excedente em 2024 para escassez em 2030. A proibição de exportação de cobalto de quatro meses implementada pela República Democrática do Congo em fevereiro exacerbou ainda mais a incerteza no fornecimento.